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Estudos

Lembro do dia em que eu pai me disse que se eu terminasse o segundo grau, já estaria tudo muito bom. Foi dentro do quartel, o QG de Fortaleza, numa noite que dormi lá. Lembro também do conselho do Héber, de que tomasse conta da minha vida, sem me guiar pela opinião dos outros, pois as consequências seriam para mim, não para eles. Pois é. Hoje estou me preparando prá hibernar. Merguhar nos livros como o Visconde de Sabugosa, na tentativa de terminar meu mestrado com um conteúdo apreciável. Nas próximas tês semanas estarei tentado fugir de tudo e de todos para concluir essa tarefa. Por isso não estranhem se desaparecer daqui. O Carabolho já está parado por causa disso. Espero em breve poder retornar e tocar uma vida diferente. Na verdade já extraí do mestrado tudo aquilo que me interessava. O aprendizado sobre pesquisa. O aumento do nível crítico sobre o que ouço e leio. A capacidade de fazer coisas que realmente não me interessam para cumprir obrigações. Depois disso quero férias. Estamos planejando uma comemoração bem grande, iniciando por Araçatuba, passando por BH, Eunápolis, João Pessoa, Mossoró e Fortaleza, retornando por Brasília e Goiânia, quase uma volta olímpica. Por isso não estranhem se passar pela casa de vocês para lavar roupa, tomar um café bater um papinho. É o que o tempo permite. Peço a todos que parem de esconder seus e filhos e filhas de mim. Desde quando fui enclausurado em PVH já estive algumas vezes no nordeste e fico furioso de não conhecer os meu sangues. Na ida, se o Márcio e o Zé quiserem fazer comitiva, e na volta, se o Alberto quiser seguir o comboio, é só vir. No mais, estamos por aqui, tentando concluir a casa dos sonhos, para recebê-los bem por aqui.

Nóvimo

Estou há mais de dez minutos tentando fazer este post, e não consegui colocar as fotos numa ordem escolhida por mim, então vai assim mesmo. Já devem ter percebido que essa não é minha praia, escrever muito menos. As fotos são, nem sei em que ordem vai sair no final: Eu (Márcio) e Juci Neli, Juci e Lisie (foto de 2007, a Letícia ainda estava gestando), Mateus e Mateus e Stella,uma coleguinha.

cheguei.....

Ah haaaa! enfim parece que estou no século vinte e um, belezaq não? Estou esperando para por as mãos no meu computador e deixar de ser um ciber-analfabetico. Isso me temsido difícil, creio mais na mecanica que na eletrônica, mas com o mundo ruma, como um rio para uma cachoeira, nesse sentido o jeito é... Acho que, como um bom Pontes Moura, o computador seria muito bom se fosse criado por MIM. Seria práitco, portátil, veloz e até capaz de nos antecipar em coisas óbvias, mas o bicho é só uma memória que nos exige mais memória para operá-lo. Fazer o que? Bom aqui é só uma prévia, horas outras estarei pelaqui. Abraços!

Sempre Mãe

Maio está acabando. Mês da família, mês das noivas, mês das mães e aniversário de nossa mãe. A maioria de nós, agora pais e mães, sabemos toda a tensão gerada pela condição de termos bebezinhos que crescem. Todos os sacrifícios, esforços, alegrias e amarguras dessa relação difícil e prazerosa. Então, para homenagear nossa mãe, vai uma poesia antiga, que lembra a ela e a nós o quanto devemos a essa única e preferida mãe. Não sei de onde tiraste tanta força para amar. Quando os dias pareciam difíceis, Quando as noites eram intermináveis, Quando os recursos eram escassos, Ou a saúde estava abalada.

Não sei de onde veio tanta sabedoria para amar.

Quando tiveste de decidir as escolas,

Quando tiveste de selecionar as amizades,

Quando quiseste nos orientar para a vida,

E nos fizeste sutilmente compreender o mundo.

Não sei de onde veio a tua coragem de amar,

Quando enfrentaste os perigos desta vida,

Quando impediste que caíssemos nos enganos,

Quando mudaste o teu rumo para acertar nossos passos,

Quando lutaste contra o mundo para nos defender.

Não sei onde achaste a justiça do amor,

Para superar as injustas acusações

Que muitas vezes lançamos contra ti.

Para distribuir sempre igualmente o pouco que te coube.

Para preferir dar a receber.

Não sei de onde veio tanta vida,

Para não cobrares o cansaço que te demos,

Para não desistires no meio do caminho,

Para não desanimares quando não te entendemos.

Não sei como poderei agradecer-te

Pelo amor que diariamente transbordaste,

Pela atenção com a qual nunca me faltaste,

Pela palavra que nunca me negaste.

Sei que és mãe, e tenho a alegria

De ter-te por perto a todo instante,

Ver-te mãe, e amar-te tanto,

Por seres minha, carinhosa, meiga e amável MÃE.

Camisa 10

Pois é, quando pequeno cansei e ouvi que era um time de futebol completo. Já que eu so o décimo e o mais metido, devo ser o camisa 10! (se bem que colocavam Inês no gol, portanto, camisa 1, embora ela tenha nascido no meio-campo). Mas, não tenho muito o que falar sobre mim. Como prometido, vim falar sobre a formatura da Jemima e a mudança para Fortaleza, de novo! Jemima teve o azar de marcarem o culto em ações de graças para o mesmo dia do aniversário da mamãe. Pronto! Apressem-se e mudem na véspera! Assim, nem aniversário, nem dia das mães, nem ações de graças. Tudo bem. Final de semana passada fui a Mossoró, para a cerimônia de formatura. Um tumulto, mais de 4000 pessoas enchendo ginásio da cidade porque a reitoria resolveu fazer média com uma senadora cujo irmão dera nome ao ginásio em questão, e fez uma colação de grau só para todos os cursos ao mesmo tempo. O mestre de cerimônias até foi prático e não chamou os formandos, mas as turmas. Falou rápido e todo mundo entrou no ritmo e tudo seguiu bem rápido. Os discursos do representante dos professores, da oradora das turmas (foi uma só por todos os cursos) e até a senadora como paraninfa (eu não sabia que paraninfo tinha feminino). Todos falaram bem e pouco. Mas, chegou vez do reitor, que é ex-padre e dono da central de tv a cabo da cidade. O cara demorou mais que todo o resto da cerimônia. Mas, é uma vez só! Imaginem se o reitor da USP resolvesse fazer o mesmo? Todos felizes e logo a Jemima vai publicar as fotos no orkut dela.

Ancestral, por Beatriz e Marcos

Boa noite, Marcos e eu temos um blog - Letras de Dois - onde colocamos nossos poemas: individuais e em parceria, na esperança de que um dia essas letras se inscrevam em algum livro de papel ou digital. Há algum tempo fizemos Ancestral. Resolvi postar aqui porque diz um pouco da nossa cumplicidade inesperada. Ancestral

Tua vida chega antes do meu sentido Vago fundo no leito da tua história, minha sina. Retiro meu olhar do teu E vejo o olhar dele em ti. Num mundo sem letras – a miragem Brilha, o nome de teu pai. Vejo minha senha, Tua carne é minha travessia Entre o-que-é e o-que-não-é. Ele! Eis o teu amigo. Pele, cor e fogo. Meu caboclo do pescoço grosso! Tua coragem é meu sorriso. Abro e fecho tuas cortinas. Minha pálpebra é teu abrigo. Tateio meu amanhã na tua fronteira – memória e esquecimento. Voltamos nossas costas para o futuro. Meu medo vibra. Tua mão possui a minha no real da terra-a-terra Caminhamos para o começo. Hesito no vento. Teu calor movimenta meu ar, nossa tarde estremece Sob as bênçãos do teu passado. E a razão vacila. Se agarro teu chão, tropeço no meu enigma Aninhado na ilha arcaica, solo rústico dos meus xamãs. Meu culto é teu mito Esticado na linha da ancestral materna , Minha avó e sua filha, minha mãe, desatam o nó. Sou da terra que fizeste tua no vigor da juventude Nas ruas da tua Canaã, sou a estranha Destas roças onde laças nós dois que nos sabemos sós. Ele nos vela.

Ponto final

É muito interessante ser o décimo primeiro filho, mas também provoca sensações estranhas à maioria das pessoas. Quando nasci o mais velho já estava fora de casa. Estudava no Colégio Militar. Nós morávamos em Guajará-Mirim (cachoeirinha em português). A última fronteira da dimensão Klingon. E de lá saí antes de respirar direito o oxigênio da floresta. Dos quatro anos de Maceió, etapa seguinte da jornada, me lembro do Luís (hoje Pontes) tentando correr nas paredes de uma garagem. De um alpendre, que até hoje não sei como era, mas lembro de como as palavras eram bonitas nas vozes de meus irmãos. De um sapo cururu. E do dia da "pisa". O dia da pisa foi um momento bem engraçado. Eu estava no quarto brincando com o Normando (hoje Tom) e ouvi a voz grossa do papai chamando cada nome. Quando chegou no meu, alguém, não lembro se o Rui ou o Márcio (hoje Mau), disse que papai estava chamando para nós apanharmos. Fiquei numa fila sem saber o que significava "apanhar". Quando chegou na minha vez, nada aconteceu. Foi uma "pisa" muito frustrante. Não doeu, não chorei, não sei porque deveria ter medo. Mas voltamos para Rondônia. Agora eu já entendia um pouco mais as coisas, mas ainda não sabia muito bem como viver. Das lembranças desse período falo outro dia. Em 77 fomos para Belém. Lá nós moramos numa casinha muito ruim, antes de irmos para a vila militar. Lembro de como aprendia com os livros de meus irmãos e com as aprontações de cada um. Os pontos altos dessa época foram o nascimento da Lia, 78, e a copa de 82, quando a vila todinha, agitada pela turma do Rodolfo (hoje Marcos) pintou o asfalto das ruas com os motivos da grande seleção do Telê. O fato é que via a vida do mesmo jeito que assitia TV. Os erros e os acertos que podia imaginar já tinham sido cometidos pelos meus irmãos. As surras, as broncas, os namoros. Tudo o que pudesse fazer seria comparado ao que os dez primeiros fizeram. Passei muito tempo expectando a vida alheia e sentindo o "certo" e o "errado" pelos olhos de quem os criticava/elogiava. A última parte dessa história alheia na minha vida foi a vinda para Porto Velho, em 88, quando todos os sonhos se voltavam para uma construção nordestina de futuro. Demorei demais a me livrar da idéia que deveria permanecer onde me deixassem e fazer o que me mandassem, para não ficar "igual a...". Hoje tenho vida própria, ou quase. Limitada pelos compromissos familiares, acadêmicos e trabalhistas. Mas certamente passei a ter uma referência diferente de vida. Com certeza mais própria, mas ainda ligado à profecia de ser "o ponto final".

INES e fam

Eu e Meus Gatos... Eu também gosto de gatos, aí estão meus tres preferidos.
Olá gente, não que eu tenha muito o que dizer, mas é pra dar uma forcinha para ver se esse blog engrena.
Quando já não queria mais saber de ficar por lá, estava mesmo bolando um jeito de cair fora de Rondônia para qualquer lugar, foi aí que vi o Shel e tudo aconteceu. Viemos para Araçatuba, que é a terra dele. Já estamos aqui e casados há 20 anos.
Gosto de Araçatuba, porque não posso ir pra uma cidade nordestina e porque aqui aprendi a simplicidade. Mas da cidade falo outra hora.
Quero voltar aos gatos:
Esse é o Serginho. Toca violão como o Júnior, com leveza. Aliás, ele lembra o Júnior em muitas coisas, é uma mistura de Júnior e Shel; meu só herdou a ansiedade quando fala.
Decidiu que quer ser professor de literatura.
Assim é quando ele insiste em deixar o bigode, então o chamo de Paquito ou Sergito e o Shel protesta, dizendo que sou ligeira pra por apelido.
Meu outro gato é o Samuel.
Ele é vaidoso e também tem um vozerão, como seu Chico Moura. Seu prazer está na música. Toca guitarra, baixo, teclado e um pouco de bateria, mas gosta mesmo é da guitarra.
Quer ser profissional da música, provavelmente terá que ir pra Tatuí, onde estão as melhores referencias.
Essa é a Maria da Glória, a governanta.
E esse somos nozes.
Repare na bagunça da casa. É bagunçada de propósito, pra que os amigos fiquem à vontade, mas é limpinha, viu.
Bem, queridos, por enquanto é só, depois digo mais.
bjs

Mecozzi Moura

Dei de cara com a minha gata, Beatriz, quando todos já apostavam na solteirice eterna. Confessem! Bom, pelo menos eu apostava. Não bastasse tê-la encontrado, trouxe juntos dois guarda-costas.

duas gatas

Beatriz e Clarice. Ainda não sei qual é qual.

gatos

Clarice, de Clarice Lispector, e Bernardo, de Bernard Shaw

Não tivemos muito o que pensar. Já diz o ditado popular que quem pensa, não casa. Preferimos casar e deixar pra pensar depois.

Prescisávamos de uma gaiola pros quatro. O apartamentinho onde eu vivia era suficientemente grande pra mim, minhas manias, livros e ego. Alugamos e reformamos o apartamentinho em que estamos. Na idade em que estamos, imaginem, já era pra termos nossa própria casa e começamos a vida conjunta de aluguel. Tem nada, não. Chegaremos lá.

escritório

Temos um escritório que a fotógrafa só pegou um pedacinho, minha metade. Detalhe das fotos de Chico, Chico e Luci e Vicente, pai da Bia, lá no alto da estante.

sala

Uma sala que a foto faz de conta que é maior, mas que nos permite receber até dois casais por vez, embora a gata ocupe metade do espaço. O quadro é do Vicentão Mecozzi, pai da Bia, depois dele romper com o academicismo católico italiano. Um dia ela explica melhor essa história.

na cozinha

E uma cozinha de um piloto só. Se bem que a Beatriz faz um chá de saquinho inigualável.

macarrronada

E uma mesa suficientemente grande pra nós dois e mais alguéns.

Estamos bem à beça, cá pra nós.

O apartamento fica no coração do comércio da cidade. Se a mamãe lembrasse das ruas de Eunápolis, eu diria que fica vizinho à Praça do Jacaré. Próximo de supermercados, lojas, médicos, dentistas, meu trabalho… Uma belezura!

Lógico que temos nosso quarto, e só o nosso – sentimos muito, visitas, mas o seu ficará para a próxima casa, que esperamos seja definitiva depois que a Bia vender o apartamento de São Paulo. Mas esse quarto não interessa a ninguém mais. Combinado?

gato na janela

E assim vamos construindo nossa felicidade, uma pedrinha a cada dia, muitos escritos pelos dias e madrugadas, individuais ou em parceria, planos, projetos, dívidas, dúvidas e a certeza de definitude de nós dois, sob a vigilância dos gatos.

Esperamos as visitas.

O começo

A história dos dois é habitada por amor e aventura. Mais de 40 anos de casamento pleno. As fotos falam. Moraram em cidade tais como Fortaleza, Belém, Maceió, Porto Velho e Guajará-Mirim.
Em cada casa onde chegava, Chico fazia questão de fazer um alpendre com mesa grande para as refeições da família preparadas por D. Luci.
São muitos netos, noras, sobrinhos. Uma legião espalhada pelo Brasil. A casa é sua. Entre e participe.
Sei pouco dessa história que Rodolfo personificou no poema
Chico
Ainda sinto sua barba
Áspera por fazer
Roçar meu rosto
No beijo de boa noite.
Sinto o cheiro do seu cigarro
No seu hálito gostoso
Do até amanhã,
O cheiro da sua boca.
Lembro a infância distante
Quando lhe via chegar
Montado na bicicleta branca,
Cansado, todo de verde.
Lembro das mãos gordas
Fazendo afago grosseiro
Em harmonia com sua voz,
Ralhando num carinho grosso.
Saudade da casinha
Cheia de todos nós
Esperando a luz se apagar
E ele acendendo o lampião.
Lembro dos lençóis brancos
Que nos escondiam no sono
Enquanto ele, sozinho,
Caminhava pela casa.
Lembro da cadeira de balanço,
As outras de espaguete plástico
Onde se sentava à noite
Ouvindo rádio ou estrelas.
Lembro das noites sem luz
E sua voz em serenata
Animando a lua e meus sonhos.
Meu pai, amor eterno,
Que saudade das conversas
Nunca trocadas, plenas,
Lotadas de carinho.
Seus olhos de lágrimas
De tanto bem-querer que tem
No seu silêncio de carícia
Por mim e pelos nossos.
Uma familia assim grandiosa e espalhada pelo país tem história e casos para contar. Admirar é uma das minhas maiores alegrias. E eu já me alegro com o efeito que o nome Pontes Moura cria. Uma aura viva, verde da cor do mar do Ceará. Arejada por ventos e vozes de todos vocês. Contem-me!

Beatriz Mecozzi Moura

Oi, família Sou Beatriz Mecozzi Moura, esposa do Rodolfo (que eu chamo de Marcos). Vim para Eunápolis, depois de viver mais de 50 anos em Sampa. O que a gente não faz por amor? Estou muito feliz por fazer parte dessa família linda construída por Chico&Luci e mantida por todos vocês. Espero contribuir para que este blog seja nossa saliinha, nosso alpendre de reuniões e boas conversas. Sou do signo de escorpião, tenho dois filhos do primeiro casamento - Guilherme, 29, casado e corretor de imóveis, além de surfisa e bon vivant. Tem cara de mau mas é um amor de pessoa.

E Veridiana, 28 que mora na Holanda, na cidade de Enschede, onde faz mestrado em Performace e Artes do Corpo. 
Tenos um casal de gatos
Clarice 
E Bernardo que não pode ver a máquina . ele boceja fazendo pose. Dizem que é assim que os gatos sorriem.
Sou psicanalista e aprendiz de escritor. Gosto de ler, ouvir música. Não gosto de esportes. Sou preguiçosa. Detesto cozinhar mas adoro lavar louça. quando faço isso penso e é uma terapia. Gosto de conhecer as pessoas e escutar suas histórias. Sou apaixonada por gatos. Tenho um casal: Bernardo e Clarice. Meu pai Vicente nasceu em Roma e se naturalizou brasileiro por amor ao país que para ele era o melhor do mundo. Faleceu
 em 1964 quando eu era menina. Minha mãe Dagmar era baiana e, graças a Deus e a sua herança genética, viveu até 89 anos anos, falecendo em julho de 2007, em minha casa quando tomava um banho quentinho. 
Tenho uma irmã artista plástica - Silvia Mecozzi, duas sobrinhas Maya e Paloma e cunhado querido chamado Roberto. Todos morando em Sampa.
Detesto rotina, água fria, calor, areia - embora adore banho de mar-, muito sol. Também não gosto de quem não gosta de bicho. Gosto de crianças. elas me divertem. Meu sono é desordenado. Durmo quando quero e nem sempre no horário das pessoas. Sou feito meus gatos. Não vivo sem Marcos (o Rodolfo) que me alegra a vida. Ele é o homem que sempre busquei. Tive a sorte de ele me querer e estar dispnível quando nos encontramos. Casamos no dia 10 de março
 de 2009 aqui em Eunápolis. Passei a me chamar Beatriz Mecozzi Moura. Marcos não quis meu sobrenome e eu entendi. Não sou daquelas feministas xiitas mas defendo os direitos das mulheres desde jovem. Embora seja tarde para constituirmos uma família, nosso amor é grande e maduro o bastante para que nosso cotidano seja pleno de poesia, literatura, música, conversa e bons filmes. Às vezes adoramos assistir CSI e outras balidades. Gostamos de programas de culinária exótica, mochileiros e documentários . Sou noveleira confessa. Assim que acaba a novela precisamos dormir porque o Rodolfo acorda cedíssimo. Somos um casal lindo e fomos feitos um para o outro, não temos dúvidas quanto a isso.
Moramos nesse apartamento claro e confortável, aqui em Eunápolis,  enquanto não nos mudarmos para uma casa maior com um quarto de hóspedes para poder receber os entes mais queridos, os amigos. 
De todos vocês conheço fotos e vozes. Só conversei por telefone com D. Luci e Normando. Já gosto muito de todos. Não sou muito efusiva mas sou afetiva. Tenho alguns blogs de poesia e um livro de poemas em formato ebook que pode ser baixado grátis. Quem se interessar é só mandar um email pra mim bmgrupos@gmail.com e terei grande prazer em enviar. Desejo a todos uma grande noite e todo o descanso merecido. Abraços gerais Beatriz Salve Chico e Luci

Abertura

 

Família 022

Bem vinda, família.

Bem que tenho tentado armar algumas ferramentas pra gente estreitar os contatos, mas alguns de nós são meio avessos às novas tecnologias e a comunidade do Orkut, por exemplo, anda às moscas. Com o blog talvez nos vejamos mais.

De cara quero logo avisar que isso aqui não tem um dono, mas vários, todos e cada um.

Podem ficar à vontade para colocarem fotos, causos, memórias, convites, novidades, o que bem entenderem. Quem tiver dúvida sobre como proceder para postar, basta gritar que alguns de nós estão aptos a ajudar. Eu, Rui Normando, Ronaldo e Glenda somos blogueiros velhos, além de outros por aí que, com certeza, devem manjar bem do traçado.

A Beatriz escolheu o lay-out que, cá pra nós, é bonito pra burro, mas se alguém quiser propor outro ou mesmo aplicar, esteja à vontade.

O mesmo vale para os links. Quem tem blog ou algum site que gostaria de divulgar na família, é só colocar na listagem aí do lado. Se não souber como fazê-lo, me mande o link que eu adiciono na boa.

Como todos iremos postar com o mesmo login e senha, proponho que o autor da postagem coloque seu nome no campo “Marcadores para essa postagem”, que assim nós saberemos quem postou. Veja meu nome abaixo desse texto pra compreender o que estou falando.

As portas estão abertas, puxem as cadeiras, sirvam-se de um cafezinho, vinho ou cachaça e coloquem a prosa em dia. Luci, Chico, sua prole e agregados – que também são família – têm muita história pra contar, é só começar.